Entendendo a Deus, o Misticismo e o Amor
Por: Ryath (Inspirado por Senhor da Luz Prateada)

Deus fez  tudo com sua energia, e todas as vidas com sua essência, ele se dividiu, sem se  perder, pois ele é onipotente, segundo aprendemos na religião cristã, mas ele  também é infinito, então também não se perde em nada. 
                  Deus a dar  um pedaço de si mesmo, pode refaze-lo em si mesmo, e sendo infinito, ele nunca  se acaba. 
                  Deus é um  expansor de si mesmo, e nós somos um fração disso, fazemos parte, ou somos  parte do Divino Criador de Tudo, assim como tudo é. 
                  Em  experiências místicas, geralmente em meditação, as pessoas se vem como fazendo  parte de tudo, e tudo fazendo parte dela, se sente integrada a tudo o que  existe, pois é parte de tudo. 
                  Nessas  experiências a pessoa tem uma percepção que está conectada a tudo e faz parte  de tudo, se sentindo unida ao todo, e assim se sente plena. 

                  Nós somos  uma parte do infinito, assim como tudo é, então somos algo de maravilhoso, que  é um pedacinho de Deus, e tudo e todos também o são. 
                  Porém Deus  não nos fez para voltarmos ao todo de onde saímos, e isso é importante entendermos,  pois no decorrer de nossa evolução espiritual ganhamos nossa individualidade, e  não a perdemos, então podemos sentir o todo, mas continuamos vivendo no espaço  da criação divina, não no interior do Divino Criador de Tudo. 
                  A criação de  tudo também é infinita, então não devemos nos preocupar que um dia ela acabe,  chegue em um ponto máximo, mas não. 
                  Nós nos  tornamos cada vez mais parecidos com Deus e medida que nos autoconhecemos, pois  aumentamos nosso amor, e não dizem que Nosso Divino Criador é amor?
                  Mas Deus não  é somente amor, como tudo o que existe de bom, e conseguimos desfrutar o que de  bom existe, somente quando sentimos amor.

                  O amor é  muito mais do que pensamos, as pessoas pensam, geralmente que ele é algo  subjetivo, pois está no nosso mundo interno, não no esterno, mas com esse  pensamento não entendemos o que é esse sentimento.
                  Muitas  pessoas acham que o amor é algo chato, que tem a ver com um monte de coisas  desagradáveis, como viver em clausura, não fazer sexo, não beijarmos, não  termos lazer e etc. quando na verdade o amor é o que nos faz desfrutar de todas  essas atividades. 
                  Amor são os  sentimentos positivos que temos, as coisas gostosas que sentimos, e ele tem  níveis que vão até o infinito, por isso nossa evolução espiritual é eterna. 
                  Amar é  sentir coisas muito boas, e se temos alguém que nos complete, que nos faça  sentir mais plenos, então isso é muito bom sim, e devemos buscar isso, porém é  importantíssimo que busquemos o autoconhecimento, que amplia nossa capacidade  de amar, e nos dá também, quando atingimos o Nirvana, um sentimento de  Plenitude que nos acompanha sempre. 

                  Sentir  coisas boas é positividade, por isso é energia positiva. 
                  As pessoas  que estão negativadas espiritualmente, não gostam desse sentimento, ficam em um  vazio, podendo sentindo um sentimento mínimo ou até mesmo nenhum, e para ela  isso não é ruim, o ruim é sentir coisas boas. Só elas desejando mudar é que  podem fazê-lo, aí então voltar a espiritualidade. 
                  É com os  sentimentos que buscamos o autoconhecimento, e é com os sentimentos a vida fica  boa, e o que importa na vida é isso, é ser feliz, estar bem. 
                  Fiquem com  luz
                  Seres de luz
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